Hoje lendo o conto infantil “Adivinha quanto eu te amo” percebi que nos temos o costume de sempre medir o tamanho do nosso amor pelo outro, achamos que amamos mais que a outra pessoa, que nosso amor é único.
O amor não é algo concreto, solidificado, condensado, não tem tamanho, cor, cheiro ou forma! Mas ás vezes ele nem cabe dentro de nós, quer sair pela boca de tão grande, tem gosto doce, tem cheiro e forma da pessoa amada.
Para que medir o que sentimos? Vamos sentir enquanto ele tá aqui, dentro de nós, viver-lo intensamente, fortemente, agradavelmente, saudavelmente, poderosamente... Pois é amor não régua para medir nada.
Vou terminar com a última frase do livro: EU TE AMO ATÉ A LUA... IDA E VOLTA!