Você precisa aprender a não se julgar, nem aos outros, nem a nada que ocorre a sua vida. É tempo de se perdoar. O julgamento é a atitude que mantém você incapaz de olhar para si mesmo de verdade.
A intenção firme de não-julgar é manifestada quando você estabelece um estado de alerta consciente, que faz com que você perceba quando começa a ajulgar os outros ou a si mesmo.
Você sabe muito bem quando começa a ser duro consigo mesmo. Quando suas expectativas são muito altas, você se arma, de prontidão, para se auto-julgar ou criticar tão logo essas espectativas não sejam preenchidas. Conforme você for ficando atento a esse padrão, você pode transformá-lo, usando sua respiração, sua consciência do momento presente, e a corrente da pulsação da vida.
Porque o julgador é um parasita que carregamnos dentro de nós; como um mestre, ele nos mostra o que deveríamos estar fazendo. Os juizes estão sempre observando, ouvindo o que está sendo dito, percebendo reações, e fazendo declarações a respeito dos procedimentos. O juiz dentro de você faz a mesma coisa: julga tudo o que você faz. Quando seu juiz está ativado, você se torna o seu mais mordaz e maortal crítico. Você é capaz de se julgar mais duramente do que qualquer outra pessoa poderia fazê-lo. E o trabalho do juis é mostrar a diferença entre suas as crenças e sua performance atual. Por exemplo, você quer ser um bom pai, ou uma boa mãe. Mas um dia seu filho de dois anos não pára de gritar, por mais de três horas. Você perde a paciência, e grita também com ele.
Daqui a uma hora, tudo calmo, começou a juiz dentro de você: " Se você fosse uma boa mãe ou um bom pai, você não teria perdido a paciência, o que os outros vão pensar?"
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